tag:blogger.com,1999:blog-76242299392988079482024-03-19T04:40:59.191+00:00efa sacaiosEste Blogue foi criado com a finalidade de divulgar alguns dos trabalhos desenvolvidos na turma do curso Efa de Santiago Maior, pertencente ao Agrupamento Vertical de Alandroal. Estes trabalhos, visam essencialmente a promoção do Concelho de Alandroal.EFA - Nível Secundáriohttp://www.blogger.com/profile/15147161532990614868noreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-7624229939298807948.post-62968759738476645412010-07-18T18:49:00.007+01:002010-07-18T19:43:22.212+01:00<div align="center"><span style="font-size:130%;"><strong><span style="color:#ff6600;">QUADRAS </span></strong></span><br /><br /></div><div align="left"><br />Quando eu era solteiro estava<br />Na taberna a roda a hora<br />Nunca a minha mãe ralhava<br />Como a mulher ralha agora.<br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhJ_K35pVMNyKusRvAlWBsZ32f0VBOQ50dG1rLQ_BJLS0AqFI4SGRHRht8ZEG7cdjbayJ5WHffB2rNLrqaxyFe1JmvfqmufARIH64LMwJQ4DZNiOfGNN1G_8Uxq-23Wkz5cf8asDu0vQnzM/s1600/imagesCAQWQNJ0.jpg"><img style="MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 242px; FLOAT: right; HEIGHT: 152px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5495310442719852050" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhJ_K35pVMNyKusRvAlWBsZ32f0VBOQ50dG1rLQ_BJLS0AqFI4SGRHRht8ZEG7cdjbayJ5WHffB2rNLrqaxyFe1JmvfqmufARIH64LMwJQ4DZNiOfGNN1G_8Uxq-23Wkz5cf8asDu0vQnzM/s400/imagesCAQWQNJ0.jpg" /></a><br />Creio que tu ainda não vistes<br />Que não sou alcoolizado<br />È para passar um bocado<br />Esquecer-me das horas tristes.<br />Ainda não desististes<br />De veres se me desmaginava<br />Cada vez mais avivava<br />E continua a avivar,<br />Nesse ditoso lugar<br />Quando eu era solteiro estava.<br /><br />Quando tu mais vás ralhando<br />Pior para ti vai sendo<br />Sempre me lá vou entretendo<br />E entretenho-me de vez em quando.<br />Eu vou para lá em calhando<br />Seja logo ou seja agora<br />Com muita ou pouca demora<br />Isso aí já é diferente,<br />Sou visto por toda a gente<br />Na taberna a toda a hora.<br /><br />Se eu andasse a trabalhar<br />E houvesse um dia feriado<br />Logo lá estava pregado<br />Na taberna a petiscar.<br />Ninguém me mandava chamar<br />O tempo todo lá passava<br />Mas sabiam que estava bem,<br />Se não ofendesse ninguém<br />Nunca a minha mãe ralhava<br /><br />O tempo da mocidade<br />Que é tão lindo de passar<br />Todos o queremos deixar<br />Em chegando a certa idade.<br />Até que um dia mais tarde<br />Vimos que o que é bom vai-se embora<br />Mas é já tarde essa hora<br />Reparem bem no que eu digo,<br />Ninguém ralhava comigo<br />Como a mulher ralha agora.<br /><br />Autor: José Pais<br />Residência: Alandroal </div><div align="left"></div><div align="right"><br />Estamos em péssimas condições<br />Só se ouvem gemidos e ais<br />O dinheiro não chega a nada<br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhJA1hk2eZIneIvMhTi9HYe3TXmYJZpp2t8-_ZCCY9740TNAkeAzqFSyY0Drzn7XGvW42H-XlEEIBXyriAoi7C8kJ79DIUP9vdJ9uQhPll9D5dLyUhDb8AVbsejn6EngdZY61iRZovE-_JM/s1600/images...jpg"><img style="MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 163px; FLOAT: left; HEIGHT: 133px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5495311111171414754" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhJA1hk2eZIneIvMhTi9HYe3TXmYJZpp2t8-_ZCCY9740TNAkeAzqFSyY0Drzn7XGvW42H-XlEEIBXyriAoi7C8kJ79DIUP9vdJ9uQhPll9D5dLyUhDb8AVbsejn6EngdZY61iRZovE-_JM/s400/images...jpg" /></a>As coisas sobem cada vez mais.<br /><br />E ninguém está conforme<br />Ainda existe muita grandeza<br />Há muitas que comem e bebem<br />E não olham a despesas.<br /><br />Os portugueses têm razão<br />É um governo sem condições<br />Nós estamos a passar fome<br />Levam o dinheiro para outras nações.<br /><br />Dôa pá a quem doer<br />Fuja quem puder fugir<br />A vida que se atravessa<br />Não se pode admitir.<br /><br />Isto são golpes fatais<br />Uma mágoa que nos consome<br />Pois dentro de Portugal<br />Ainda existe fome.<br /><br />Há muitas que se sentam à mesa<br />Fartam-se de reclamar<br />O ordenado que me dão<br />Nem me chega p’ra começar.<br /><br />Farto-me de dar voltas ao sentido<br />Para a vida perceber<br />Até me zango mesmo comigo<br />E não chego a entender.<br /><br />Lembro-me de andar a pedir<br />Descalço e sem botas<br />A bater a muitas portas<br />Para arranjar para engolir.<br /><br />Isto anda tudo à deriva<br />Pobre da minha barriga<br />Deus te dê anos de vida *<br />Como palmos tem a formiga.<br /><br />* Referência ao Governo<br /><br />Autor: Raul Coelho<br />Residência: Alandroal</div><div align="right"></div><div align="right"></div><div align="right"></div><br /><br /><span style="color:#006600;">Trabalho elaborado por: António Romeiro, Tânia Mendes e Jorge Fanica<br /><br />Os links que se seguem contêm as restantes partes do trabalho desenvolvido na Actividade Integradora, na qual foram trabalhados o núcleo gerador 4 da área de cidadania e profisssinalidade, e o núcleo gerador 6 das áreas de cultura língua e comunicação, e sociedade tecnologia e ciência.</span><br /><br /><strong><span style="color:#009900;">Roteiro</span></strong><br /><a href="https://docs.google.com/fileview?id=0B6Fb8Xz0lb_CYWNkZmE2ZTktMWU2Zi00ZmI4LWI3MjUtMDcxNWFjZGExNTE5&hl=pt_PT"><span style="color:#3333ff;">https://docs.google.com/fileview?id=0B6Fb8Xz0lb_CYWNkZmE2ZTktMWU2Zi00ZmI4LWI3MjUtMDcxNWFjZGExNTE5&hl=pt_PT</span></a><span style="color:#33ccff;"><br /></span><br /><strong><span style="color:#009900;">Receitas Tradicionais</span></strong><br /><a href="https://docs.google.com/fileview?id=0B6Fb8Xz0lb_CNGFkMjI4NTEtYjhiYS00YWY0LWJiYzQtNzY4ZjE3YWVmMjA5&hl=pt_PT">https://docs.google.com/fileview?id=0B6Fb8Xz0lb_CNGFkMjI4NTEtYjhiYS00YWY0LWJiYzQtNzY4ZjE3YWVmMjA5&hl=pt_PT</a><br /><br /><strong><span style="color:#009900;">Caracterização Fauna e Flora</span></strong><br /><a href="https://docs.google.com/fileview?id=0B6Fb8Xz0lb_CMWI3MGIwYTMtZmUxZC00YjJkLWFlNWEtZTJiNzIyMDFhYTEw&hl=pt_PT">https://docs.google.com/fileview?id=0B6Fb8Xz0lb_CMWI3MGIwYTMtZmUxZC00YjJkLWFlNWEtZTJiNzIyMDFhYTEw&hl=pt_PT</a><br /><br /><span style="color:#009900;"><strong>Folheto em Francês</strong></span><br /><a href="https://docs.google.com/leaf?id=0B6Fb8Xz0lb_CM2ZkNjU3ODAtOWYzMS00MzFiLTkyYWMtNzk2YjhhNGVmYzBm&hl=pt_PT">https://docs.google.com/leaf?id=0B6Fb8Xz0lb_CM2ZkNjU3ODAtOWYzMS00MzFiLTkyYWMtNzk2YjhhNGVmYzBm&hl=pt_PT</a>EFA - Nível Secundáriohttp://www.blogger.com/profile/15147161532990614868noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7624229939298807948.post-13148356643519759372010-07-01T19:48:00.010+01:002010-07-18T18:36:03.247+01:00Cantadores de Alegrias, Mágoas e Mangações<div align="center"></div><div align="center"><span style="font-family:times new roman;"><span style="font-size:130%;"><em>Autênticas maravilhas<br />Existem no Alandroal<br />Suas aldeias e vilas<br />Suas gentes sem igual</em><br /><br /><br />É um concelho sozinho<br />Meus amigos podem crer </span></div><div align="center"><br /><br /></div><div align="center"><span style="font-size:130%;">Tem todo o gosto em fazer </span><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhHlDgeYZE7qPS3ba_uTe8t_n_JTtcdSCnMnMJk-6viuf60AV6B4wJJghfQjV5MiIfFikUv5GkgBGt4BuDzVUM86eW1PA7leO0AZevcGip4mQkvtgX8fsj4YgHFq3pKEAGLqSemnkoD-P8U/s1600/alentejo-7622623.jpg"></a><br /><span style="font-size:130%;">O bem para o seu vizinho.<br />Está metido num cantinho<br />Com respeito às outras ilhas<br />Tanto as mães como as filhas<br />Pedem o bem para este povo<br />Desde o mais velho ao mais novo<br /><em>Autênticas maravilhas</em> </span></div><span style="font-size:130%;"><div align="center"><br /><br />É uma população<br />P’ra lhe falar a verdade<br />Fazer tudo com sinceridade<br />É a sua tradição.<br />Prestam-lhe sempre atenção<br />E nada levam a mal<br />É a razão principal<br />Que se vê no dia adia<br />Obras de grande valia<br /><em>Existem no Alandroal.</em><br /><br /></div><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 203px; DISPLAY: block; HEIGHT: 148px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5489019860775205762" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj_lVbtYG2kiFsqotltEYVv9PUx2mc3ux0O0qoNwe7c7SM0mjbnkq19MQFPC4nq0gxxG8_Z6x4Xfh278pMAzmHbX_RT7mze0ZV2S3rra4w4tsx2TR3SIMpOtlLAq_riJBaixrhicgEEO56n/s400/alentejo-7622623.jpg" /> <p align="center">Há quem sabe dar valor<br />A um concelho tão pobre<br />Até o rico e o nobre<br />Trabalham com o mesmo amor.<br />Há poetas e doutores<br />Que formados faziam fila<br />Ideias boas é segui-las<br />Isto no meu pensamento,<br />É para nós um momento<br /><em>Suas aldeias e vilas.</em><br /><br /><br />Tu tens um lindo castelo<br />Tens a igreja matriz<br />Tens uma fonte chafariz<br />Que é de todos o mais belo.<br />Tens por tradição o amarelo<br />Que é uma cor natural<br />És dentro de Portugal<br />Aquele em que mais acredito,<br />Tens de tudo o que é bonito<br /><em>Suas gentes sem igual.</em><br /><br /><em>Autor:</em> António Veladas<br /><em>Residência:</em> Alandroal </span></span><br /><br /><br /></p><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 219px; DISPLAY: block; HEIGHT: 148px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5489020423646823090" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEisy6PYGtM_3mjxytXK6FlhY7_vnfBeVrPqswrQ-N-oDUso1PuKmGcA0KD_6SPtz0t73Tpe204WJlvjzEHDUSFtkm1WAKg81SiDucYgo203pc0-7h_sVUOKoWUyLTnbag9d7GtpQeiXQxlU/s400/1950225.jpg" /> <p align="center"><br /><br /><span style="font-family:times new roman;"><span style="font-size:130%;"><em>Autênticas maravilhas<br />Existem no alandroal<br />Suas aldeias e vilas<br />Suas gentes sem igual</em><br /><br />Na província alentejana<br />Situa-se esta beleza<br />Prodígio da natureza<br />Em sua paisagem plana.<br />Alandroal vila ufana<br />Não tendo mar nem ilhas<br />Senão as distantes milhas,<br />Deu-lhe Deus Nosso Senhor<br /><em>Autênticas maravilhas.</em><br /><br />Julgam-no concelho pobre </span><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgZJJHfcmzESS7HfAE8JjOcXJTyHDHI35ra4N7EKk_P0xzf6floc4xVzrsOQd0KN-IwgTyVI1o54J3Paxf6wBe_4wdrlvlfakSB8f28z_Ks6kNPR054Nw-zviYoUDchDKV9SxHMJkt9SqrN/s1600/1950225.jpg"></a><span style="font-size:130%;"><br />Mas por vezes a pobreza<br />É mais rica que a riqueza<br />Quando não se é rico mas nobre.<br />Quem o visitar descobre<br />Mentiras, vamos bani-las<br />Verdades, há que admiti-las<br />Dão-lhes todo esse valor,<br />Tornando-o concelho mor<br /><em>Suas aldeias e vilas.</em> </span></span></p><span style="font-family:times new roman;"><span style="font-size:130%;"><div align="center"><br /></div><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 225px; DISPLAY: block; HEIGHT: 163px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5489021461062649666" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhT8UeCg9tovgQyJnd4A98Ul8iB3ZfS8yHm9a5Bq_nn5_mspiPe3i4JNEiNFFx0THbGBaETCRcF9pYQ3AsXR4tS4NPqLgCvjFCHHqJ9oe7ZkH2OFI6lXu_hBFFKcIERuI17ABU1qYkMzxFn/s400/Alentejo.jpg" /> <p align="center"><br />Ser sua filha me apraz<br />Viver nesta calmaria<br />É bem que não o trocaria<br />Por qualquer outra paz.<br />Sei que há anos atrás<br />A rainha de Portugal<br />Passeando a família real<br />Por montados e pomares,<br />Reconheceu que puros ares<br /><em>Existem no alandroal</em><br /><br />Não há no país inteiro<br />Um jeito de bem receber<br />Com ele o sabe fazer<br />Seja filho ou forasteiro.<br />Ele é sempre hospitaleiro<br />Terra minha, alandroal<br />É um dom de Portugal<br />E mostrem bem sua valia,<br />No trato e na simpatia<br /><em>Suas gentes sem igual.</em><br /><br /><em>Autor:</em> Ausenda Vicência Balsante Ribeiro<br /><em>Residência:</em> Alandroal </span></span><br /><br /><br /><span style="font-family:times new roman;"><span style="font-size:130%;"><em>Ó Alentejo, Alentejo<br />Vou teus feitos descrever<br />Os teus usos e costumes<br />Meus versos estão a dizer.</em><br /><br />Tu és província raiana<br />Tens um brilhante sinal<br />Neste querido Portugal<br />Tens ao lado o Guadiana.<br />És de todas a soberana<br />Outra igual não vejo<br />Quem te vê sente desejo<br />De cá voltar, tudo indica,<br />És uma província rica<br /><em>Ó Alentejo, Alentejo.</em><br /><br />A tua própria história diz<br />Escrita noutra era atrasada<br />Que foste sempre considerada<br />O celeiro deste país.<br />És também farta e feliz<br />Em terras que estás a ter<br />Dão produção a valer<br />Que os nossos olhares estão vendo,<br />Para todos ficarem sabendo<br /><em>Vou teus defeitos descrever.</em> </span><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEixIJWDItpViX7vAskkPI4KZZJK_RF0IOrINRQjP0B8uExGgO_pFtQXKDoE3FqHaXHLyKRNzNEePq49q8XIAaqvz0evJ-nuGxL54j_B_p6iS3phujrOSRzOgmMTcp3b3EtYOcHLTBRfF7kN/s1600/Alentejo.jpg"></a><span style="font-size:130%;"><br /><br />Tens vinhas, tens olival<br />Tens sobreiros, muita cortiça<br />A todos metes cobiça<br />Não há outra que te iguale.<br />Ainda tens afinal<br />Azinho para bons lumes<br />Há muitos que têm ciúmes<br />Do teu solo ser tão rico,<br />No outro verso eu explico<br /><em>Os teus usos e costumes.</em><br /><br />Tens rebanhos a pastar<br />Nos teus brados verdejantes<br />E ainda tens bastantes<br />Tractores na terra a lavrar<br />Para ela se cultivar.<br />Há muita gente a colher<br />Do teu solo para comer<br />Produtos e ir vendendo,<br />A quem cá não está vivendo<br /><em>Meus versos estão a dizer</em><br /><br /><em>Autor:</em> Manuel Silva<br /><em>Residência:</em> Ferreira de Capelins</span></span></p><p align="center"></p><p align="center"><span style="font-family:Times New Roman;font-size:130%;"></span></p><p align="center"></p><p><br />Trabalho elaborado por: Ana Concha, Cátia Silva, Carlos Alfaiate e Duarte Ramalho<br /><br /><br />Os links que se seguem contêm as restantes partes do trabalho desenvolvido na Actividade Integradora, na qual foram trabalhados o núcleo gerador 4 da área de cidadania e profisssinalidade, e o núcleo gerador 6 das áreas de cultura língua e comunicação, e sociedade tecnologia e ciência. </p><p><span style="color:#ff9900;"><strong>Roteiro do Turístico do Concelho de Alandroal</strong></span></p><p><a href="https://docs.google.com/fileview?id=0B6Fb8Xz0lb_CZWFkZGUxYzMtOTliYy00ZGFiLWIyMjQtMTY4MWQ3YTJjMjE1&hl=pt_PT">https://docs.google.com/fileview?id=0B6Fb8Xz0lb_CZWFkZGUxYzMtOTliYy00ZGFiLWIyMjQtMTY4MWQ3YTJjMjE1&hl=pt_PT</a></p><p><span style="color:#ff9900;"><strong>Receitas Tradicionais do Concelho de Alandroal</strong></span></p><p><a href="https://docs.google.com/fileview?id=0B6Fb8Xz0lb_CMTNiYjZlYWItOTdkMS00ZTc4LTk5ODgtOTVhYmYxMDkyNjIz&hl=pt_PT">https://docs.google.com/fileview?id=0B6Fb8Xz0lb_CMTNiYjZlYWItOTdkMS00ZTc4LTk5ODgtOTVhYmYxMDkyNjIz&hl=pt_PT</a></p><p><strong><span style="color:#ff9900;"></span></strong></p><p><span style="color:#ff9900;"><strong>Dicionário</strong></span></p><p><a href="https://docs.google.com/fileview?id=0B6Fb8Xz0lb_COGM3MzYzYzItMDJhYi00NjY1LTllY2QtMDMwYThhMTIxOTVj&hl=pt_PT&pli=1">https://docs.google.com/fileview?id=0B6Fb8Xz0lb_COGM3MzYzYzItMDJhYi00NjY1LTllY2QtMDMwYThhMTIxOTVj&hl=pt_PT&pli=1</a></p><p><span style="color:#ff9900;"><strong>Fauna e Flora</strong></span></p><p><a href="https://docs.google.com/fileview?id=0B6Fb8Xz0lb_CNTQzMjdjZTUtOWJkYi00N2RlLWI0MWUtYWRjNjE5MmZiYzMy&hl=pt_PT">https://docs.google.com/fileview?id=0B6Fb8Xz0lb_CNTQzMjdjZTUtOWJkYi00N2RlLWI0MWUtYWRjNjE5MmZiYzMy&hl=pt_PT</a></p><p><strong><span style="color:#ff9900;">Folheto em Francês</span></strong></p><p><a href="https://docs.google.com/fileview?id=0B6Fb8Xz0lb_CMTc4OTJlNTMtZTdlNy00MDNlLWFkNzgtYjZmOTgwNWY5ZGY0&hl=pt_PT">https://docs.google.com/fileview?id=0B6Fb8Xz0lb_CMTc4OTJlNTMtZTdlNy00MDNlLWFkNzgtYjZmOTgwNWY5ZGY0&hl=pt_PT</a></p><p> </p>EFA - Nível Secundáriohttp://www.blogger.com/profile/15147161532990614868noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7624229939298807948.post-50473828595306173472010-06-13T20:06:00.031+01:002010-07-18T18:31:00.888+01:00Roteiro do Concelho de Alandroal<div align="center"><span style="font-family:arial;color:#000099;"><span style="font-size:130%;"><strong>Localização e constituição do concelho de Alandroal</strong></span> </span><br /></div><div align="justify"><br />O concelho do Alandroal está inserido, geograficamente, a sul de Portugal, na <span id="SPELLING_ERROR_0" class="blsp-spelling-error">regiã</span><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiihGH8TFWmUnPqs6-7k-G0jeVMj8F2VWlIUdTQU5YTeJxwcq1V6BV6rHFJyTqBWYsHHDHOQn8adfNXhcf-tWS8MQlKcuqsXxRSEyE_LZvwrwHo1TEx11xZ6p7qlD0ryl7oxV9j6xGv7XbG/s1600/alandroal.jpg"><img style="MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 254px; FLOAT: right; HEIGHT: 290px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5482364634927967826" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiihGH8TFWmUnPqs6-7k-G0jeVMj8F2VWlIUdTQU5YTeJxwcq1V6BV6rHFJyTqBWYsHHDHOQn8adfNXhcf-tWS8MQlKcuqsXxRSEyE_LZvwrwHo1TEx11xZ6p7qlD0ryl7oxV9j6xGv7XbG/s400/alandroal.jpg" /></a>o do Alentejo e <span id="SPELLING_ERROR_1" class="blsp-spelling-error">sub</span>-região do Alentejo central do interior Alentejano, fazendo fronteira com o concelho de Vila Viçosa a norte, com Elvas a nordeste, com o concelho do Redondo a oeste e com o concelho de Mourão e Reguengos de Monsaraz a sul, tendo a leste Espanha. Pertence ao distrito de Évora.<br />O concelho do Alandroal situa-se na margem direita do rio Guadiana e tem acesso, via rodoviária, através da estrada nacional 255 na ligação Vila Viçosa – Reguengos de Monsaraz, ou pela estrada nacional 373 na ligação Évora – Badajoz. É sede de um município com 544,86 km2 de área e 6 585 habitantes (2001), subdividido em seis freguesias: Nossa Senhora da Conceição, Santo António, Nossa Senhora do <span id="SPELLING_ERROR_2" class="blsp-spelling-error">Loreto</span>, São Brás dos Matos, São Pedro e Santiago Maior. </div><br /><br /><div align="right"><span style="font-size:85%;"><span style="font-size:78%;"><strong></strong></span></span></div><span style="font-size:85%;"><div align="justify"></span>Ao concelho do Alandroal foram anexados, no século XIX, os territórios dos antigos municípios de <span id="SPELLING_ERROR_3" class="blsp-spelling-error">Terena</span> e <span id="SPELLING_ERROR_4" class="blsp-spelling-error">Juromenha</span>. O próprio Alandroal é uma das três vilas do concelho, sendo as outras <span id="SPELLING_ERROR_5" class="blsp-spelling-error">Terena</span> e <span id="SPELLING_ERROR_6" class="blsp-spelling-error">Juromenha</span>.<br /></div><br /><br /><br /><div align="center"><br /><strong><span style="color:#000099;"><span style="font-family:arial;font-size:180%;">Clima no Alandroal</span> </span></strong><br /><br /></div><div align="justify"><br />O clima no concelho do Alandroal identifica-se com as <span id="SPELLING_ERROR_7" class="blsp-spelling-error">características</span> da região alentejana: clima tipicamente <span id="SPELLING_ERROR_8" class="blsp-spelling-error">mediterrânico</span>, por vezes com influência atlântica, com precipitação distribuída ao longo do ano de forma desigual, com o pico no Inverno, que alternam com Verões quentes e secos, entre Junho e Setembro.</div><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 195px; DISPLAY: block; HEIGHT: 131px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5482345531235978162" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjyBh4MJSAcLICJLTphOBhvt0ybP37ENtYRBRrS3QJmTYaV2N6aJLjR1UBNfF2WO4Ix-bMpe-V0NUvPU3kPummHtGM-JLJakMLS-SSRnB8kcrsj6G640xNv3vh6STyK4GMgAcfvDF5AnBcz/s400/imagesmm.jpg" /><br /><br /><p align="justify">O clima da zona apresenta grandes variações, que nos últimos anos, e acompanhando as variações climáticas verificadas na Europa, acentuam os cenários mais extremos de calor e frio. Em 2005, viveu-se uma situação de seca intensa e, em Janeiro de 2006 <span id="SPELLING_ERROR_9" class="blsp-spelling-error">nevou</span>, o que não se verificava há vários anos. Tanto o frio como o calor são cada vez mais acentuados, ou seja, os Invernos são cada vez mais rigorosos e os Verões cada vez mais quentes.<br /></p><br /><br /><br /><p align="center"><br /><span style="color:#000099;"><strong><span style="font-size:180%;">História do Alandroal</span> </strong></span><span style="color:#000099;"><strong></p></strong></span><br /><br /><div align="left"><span style="color:#000099;">ALANDROAL - UM CONCELHO - TRÊS CASTELOS</span><br /><br />Um riquíssimo Património Histórico e uma deslumbrante paisagem natural são duas <span id="SPELLING_ERROR_10" class="blsp-spelling-error">características</span> deste concelho, profundamente marcado pelo Rio Guadiana e por magníficas construções do passado, como o Castelo de Alandroal, <span id="SPELLING_ERROR_11" class="blsp-spelling-error">Terena</span> e <span id="SPELLING_ERROR_12" class="blsp-spelling-error">Juromenha</span>. Concelho inigualável pelos seus saberes, sabores e artesanato.<br />A vila de Alandroal deve o topónimo à existência no local de numerosas matas de <span id="SPELLING_ERROR_13" class="blsp-spelling-error">alandros</span>. Fundada em 1298 no reinado de D. Dinis, pela Ordem de Avis, cujo mestre D. Lourenço Afonso mandou edificar o castelo, a vila recebeu foral, em 1486, das mãos de D. João II, mais tarde confirmado por D. Manuel I.<br />O primeiro povoamento da região deverá ter ocorrido durante a Idade do Bronze, período inicial, de que são testemunhos o Povoado dos <span id="SPELLING_ERROR_14" class="blsp-spelling-error">Mocissos</span> e o Povoado do Outeiro do <span id="SPELLING_ERROR_15" class="blsp-spelling-error">Castelinho</span> que apresenta vestígios defensivos mais tardios, da Idade do Ferro. O povoado fortificado de Pêro Lobo, da Idade do Bronze Final, onde foram encontrados martelos de mineração e escórias de fundição a que não será estranha a proximidade da região mineira da Mina do Bugalho. Interessante a localização deste povoado, junto dos férteis campos de <span id="SPELLING_ERROR_16" class="blsp-spelling-error">Juromenha</span>.<br />Região antiga, as origens da fundação da freguesia de <span id="SPELLING_ERROR_17" class="blsp-spelling-error">Juromenha</span>, por exemplo, continuam envoltas em mistério. Sabe-se que no tempo de Júlio César, 44 anos a.C., os romanos a defenderam com muralhas.<br />Da presença destes, há vestígios na Vila do Outeiro do <span id="SPELLING_ERROR_18" class="blsp-spelling-error">Castelinho</span> e a ponte do Monte da Fonte dos Ouros, entre Redondo e <span id="SPELLING_ERROR_19" class="blsp-spelling-error">Terena</span>, sobre a ribeira de <span id="SPELLING_ERROR_20" class="blsp-spelling-error">Lucefecit</span>. Ainda as ruínas do templo <span id="SPELLING_ERROR_21" class="blsp-spelling-error">Endovélico</span> no outeiro de S. Miguel da Mota, a cerca de 5 km de <span id="SPELLING_ERROR_22" class="blsp-spelling-error">Terena</span>.<br />Este primitivo santuário de origem céltica era o principal local de culto do Deus <span id="SPELLING_ERROR_23" class="blsp-spelling-error">Endovélico</span>, o mais conhecido dos Deuses Antigos da Península Ibérica, tendo os romanos também prestado homenagem e culto.<br />Em 1167, ocupou papel relevante na história da <span id="SPELLING_ERROR_24" class="blsp-spelling-error">reconquista</span> de D. Afonso Henriques e de Geraldo Sem-Pavor. Cerca de 20 anos depois, foi perdida na invasão de Almançor e recuperada definitivamente em 1242, no reinado de D. Sancho I.<br />A 14 de Janeiro de 1659, ocorreu uma explosão num paiol de pólvora, que causou vários mortos. Eram estudantes <span id="SPELLING_ERROR_25" class="blsp-spelling-error">universitários</span> de Évora, que capitaneados pelo jesuíta <span id="SPELLING_ERROR_26" class="blsp-spelling-error">Pe</span>. Francisco Soares, estavam a substituir o exército que lutava nas Linhas de Elvas.<br /><br /></div><div align="center"><span style="font-size:180%;color:#000099;"><strong>Aspectos <span id="SPELLING_ERROR_27" class="blsp-spelling-error">Paisagísticos</span></strong></span> </div><div align="justify"><br /><br />A vila de Alandroal é constituída por maravilhosos recantos, pequenos largos, casas típicas, arcos sobre as ruas, belas portas e janelas antigas. A região, rica em vestígios medievais e luso–romanos, vive de recursos agrícolas florestais, <span id="SPELLING_ERROR_28" class="blsp-spelling-error">pecuários</span> e minerais. No interior da vila respira-se ainda hoje um certo ambiente medieval, um misto de tranquilidade e paz, bem patente nas palmeiras e torres que se desenham por entre o casario. A vila cresceu alimentada por uma água de belíssima qualidade que os antigos situavam em duas enormes reservas à flor da terra. Essa água magnífica continua hoje a jorrar de seis cabeças de leão esculpidas no mármore branco da Fonte da Vila.<br />O concelho do Alandroal brinda-nos com zonas de elevado potencial e interesse turístico, como seja o vale do Guadiana, a barragem do Alqueva e a barragem de <span id="SPELLING_ERROR_29" class="blsp-spelling-error">Lucefecit</span>.<br />Os seus monumentos históricos, retratos vivos de um passado riquíssimo, como são a fortaleza de <span id="SPELLING_ERROR_30" class="blsp-spelling-error">Juromenha</span> e os Castelos de Alandroal e <span id="SPELLING_ERROR_31" class="blsp-spelling-error">Terena</span>, ou os primitivos <span id="SPELLING_ERROR_32" class="blsp-spelling-error">castros</span>, antas e <span id="SPELLING_ERROR_33" class="blsp-spelling-error">dólmenes</span>, convidam-nos a momentos únicos de descanso e passeio.<br /><br /></div><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 256px; DISPLAY: block; HEIGHT: 173px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5482345536211623234" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiq5-jLIc5kxDV6ZM-IbagCDKn6kup1yGmHL1DleMdv3PIAW-Py4GqYXrrYRv88xj2gcyBcasCEws0hyphenhyphenn81t8bHSuhwC5AQnQBzo1sxsURR1rzsT_d7BA5O-DPIjV0TYlBdMaAQf5mXvGmD/s400/imagesnn.jpg" /><br /><p align="center"><br /><span style="font-size:180%;color:#000099;"><strong>Locais de interesse a visitar</strong></span><br /></p><br /><p align="justify"><br />Uma visita ao concelho de Alandroal não pode deixar de lado imóveis patrimoniais de assinalável interesse como são as Igrejas, as Ermidas e os Castelos, localizados nas diversas povoações do concelho.<br /><br /><strong><span style="color:#000099;">Castelo de Alandroal</span></strong> <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg-qz2R0_tbGpFV3QSIBazTEj6h5Sc6ke8V32qGbj81G1a3LK7Che0Y7ovqHEmm1B5Pvp9pbjjxd5Q5Kg3ZXUzbA9g7LO3NiZ4YesbS2G7H4VAJK0-rTlfXXUBkds7AO7RRZw5wnU2g12s1/s1600/alandroal-muralha.jpg"><img style="MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 186px; FLOAT: right; HEIGHT: 153px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5482348298080363122" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg-qz2R0_tbGpFV3QSIBazTEj6h5Sc6ke8V32qGbj81G1a3LK7Che0Y7ovqHEmm1B5Pvp9pbjjxd5Q5Kg3ZXUzbA9g7LO3NiZ4YesbS2G7H4VAJK0-rTlfXXUBkds7AO7RRZw5wnU2g12s1/s400/alandroal-muralha.jpg" /></a><br />A fundação da Fortaleza de Alandroal deve-se a D. Lourenço Afonso, 9º Mestre da Ordem de S. Bento de Avis, em obediência ao rei D. Dinis. A sua construção terminou no ano de 1298. Parece, a admitir pelas inscrições góticas subsistentes nos seus membros, que o seu arquitecto principal foi um artista muçulmano de nome <span id="SPELLING_ERROR_34" class="blsp-spelling-error">Galvo</span>. No período das lutas da Independência de 1383-85, teve como alcaide Pêro Rodrigues.<br /></p><br /><p align="justify"><br /><strong><span style="color:#3333ff;"><span style="color:#000099;">Castelo de <span id="SPELLING_ERROR_35" class="blsp-spelling-error">Terena</span> (Monumento Nacional)</span></span></strong><br /></p><p align="left">As fontes tradicionais afirmam que a fortificação da vila deve-se ao rei D. Dinis. Todavia a versão documental atribui a feitoria desta obra a D. João I, monarca que integrou o burgo no Padroado da Ordem de Avis.<br /><br /><br /><strong><span style="color:#000099;">Igreja da <span id="SPELLING_ERROR_36" class="blsp-spelling-error">Misericórdia</span> (<span id="SPELLING_ERROR_37" class="blsp-spelling-error">Terena</span>)<br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgI-ZGSlLXhbuBmAqmW-Qg6JBc2F4zptJRI3-vi6TWjMAMHBUlv_tP5x_qJpaVvURoLu3f5LlP6YWiVMVXRSoElI77wy8YJoi5sbsNERUrUJCwU0nvM-NmZFVqdPgawZvktOSm7C0CEHMj5/s1600/igr+mesirico+terena.jpg"><img style="MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 131px; FLOAT: right; HEIGHT: 117px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5482351271662638274" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgI-ZGSlLXhbuBmAqmW-Qg6JBc2F4zptJRI3-vi6TWjMAMHBUlv_tP5x_qJpaVvURoLu3f5LlP6YWiVMVXRSoElI77wy8YJoi5sbsNERUrUJCwU0nvM-NmZFVqdPgawZvktOSm7C0CEHMj5/s400/igr+mesirico+terena.jpg" /></a></span></strong><br />Não se sabe a data da sua fundação, mas talvez tenha origem <span id="SPELLING_ERROR_38" class="blsp-spelling-error">quinhentista</span>, ainda do reinado de D. João III. Está situada na Rua Direita, delimitada pelos antigos Paços do Concelho e pela Torre do Relógio<br /><br /></p><p align="justify"><br /><strong><span style="color:#000099;">Fortaleza de <span id="SPELLING_ERROR_39" class="blsp-spelling-error">Juromenha</span> (<span id="SPELLING_ERROR_40" class="blsp-spelling-error">Juromenha</span>)</span></strong><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiudnw_E_oN6tleO6VwPkyTtvgSlXnS1vfcJ3-sT7PARx1ImxTrUDj_Pbtbulb69LMC6Cw7aDCAHzrtg7UkryBoDtWT7LN7QykeTdGSa5TcwRkgZ11e-wgavQJbhuLPGJaBaRO4y2e0EWtw/s1600/fortaleza+juromenha.jpg"><img style="MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 164px; FLOAT: left; HEIGHT: 131px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5482352760274251746" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiudnw_E_oN6tleO6VwPkyTtvgSlXnS1vfcJ3-sT7PARx1ImxTrUDj_Pbtbulb69LMC6Cw7aDCAHzrtg7UkryBoDtWT7LN7QykeTdGSa5TcwRkgZ11e-wgavQJbhuLPGJaBaRO4y2e0EWtw/s400/fortaleza+juromenha.jpg" /></a><br />A fortaleza ocupou lugar de relevo nas lutas da formação da nacionalidade, conquistada aos mouros em 1167 por D. Afonso Henriques.<br />Nas disputas territoriais, tanto com muçulmanos como com castelhanos, a fortaleza passou a ocupar um lugar de relevo da defesa da nacionalidade portuguesa. </p><br /><br /><p align="justify"><br /><strong><span style="color:#000099;">Santuário de N.ª Sr.ª da Boa Nova (Monumento Nacional - <span id="SPELLING_ERROR_41" class="blsp-spelling-error">Terena</span>)</span></strong><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEib1BDeWm7XXa9pevAhmd3BgoeJ_2kGJcA-prFpZ3B-25sHDDw-nHB7xj2ELZGytO8a_-kGyAzQh_jrmbPijZGObWmXeJqLEvQuzkyepDj9c1nw8rxDI13ziruqCPLBZxqrq4PnGAgaCpqy/s1600/terena.jpg"><img style="MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 134px; FLOAT: right; HEIGHT: 120px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5482364633812183650" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEib1BDeWm7XXa9pevAhmd3BgoeJ_2kGJcA-prFpZ3B-25sHDDw-nHB7xj2ELZGytO8a_-kGyAzQh_jrmbPijZGObWmXeJqLEvQuzkyepDj9c1nw8rxDI13ziruqCPLBZxqrq4PnGAgaCpqy/s400/terena.jpg" /></a><br />Templo fortaleza de planta cruciforme, de <span id="SPELLING_ERROR_42" class="blsp-spelling-error">arquitectura</span> medieval muito rara em Portugal. A sua fundação data da primeira metade do século XIV e é atribuída à rainha de Castela, D. Maria, mulher de D. Afonso XI e filha de D. Afonso IV, que teria feito um voto pela vitória da Batalha do <span id="SPELLING_ERROR_43" class="blsp-spelling-error">Salado</span>, em 1340. Este santuário substitui a primitiva igreja da vila.<br /></p><p align="justify"><br /><strong><span style="color:#000099;">Igreja Matriz de S. Pedro (<span id="SPELLING_ERROR_44" class="blsp-spelling-error">Terena</span>)</span></strong><br /><br /><br />A fundação do templo é muito antiga pois já existia em 1394 e, segundo a tradição, sucedeu ao curado de N.ª SR.ª da <span id="SPELLING_ERROR_45" class="blsp-spelling-error">Boanova</span>.<br /><br /><br /><strong><span style="color:#000099;">Ermida de N.ª Sr.ª das Neves (Alandroal)</span></strong><strong><span style="color:#000099;"><br /><br /></span></strong>Fundada em finais do séc. XV, da origem conserva o gótico da entrada e a abóbada manuelina da capela-mor, onde foi acrescentado o altar com retábulo de mármore no século XVIII. Particular evidência tem a pintura mural <span id="SPELLING_ERROR_46" class="blsp-spelling-error">setecentista</span>, representado astros e figuras pagãs e iconografia cristã.<br /><br /><strong><span style="color:#000099;">Igreja da <span id="SPELLING_ERROR_47" class="blsp-spelling-error">Misericórdia</span> (Alandroal)</span></strong><br /><br />Não há conhecimento da data exacta da instituição da Irmandade da Santa Casa da <span id="SPELLING_ERROR_48" class="blsp-spelling-error">Misericórdia</span>, mas admite-se que seja do reinado de D. Manuel I.<br /></p><p align="justify"><br /><span style="color:#000099;"><strong>Igreja da <span id="SPELLING_ERROR_49" class="blsp-spelling-error">Misericórdia</span> (<span id="SPELLING_ERROR_50" class="blsp-spelling-error">Juromenha</span>)<br /></strong></span><br />Construção anichada no paredão exterior da cerca medieval e que se encontra na mais completa ruína.<br /><br /><br /><strong><span style="color:#000099;">Ermida de S. Sebastião (<span id="SPELLING_ERROR_51" class="blsp-spelling-error">Terena</span>)</span></strong><br /><br />Talvez a fundação desta ermida tenha ocorrido no séc. XVI, quando D. João III fomentou a construção de templos dedicados a este santo protector da peste. O actual edifício foi erigido na 1ª metade do séc. XVIII e recuperado logo a seguir ao terramoto de 1755, período em que foi feita a imagem do padroeiro em madeira estofada.<br /><br /><span style="color:#000099;"><strong>Igreja da Consolação (Alandroal)</strong></span><br /><br />Capela tumular de Diogo Lopes De Sequeira, 4º Governador Geral da Índia, grande descobridor e navegante dos mares de África e do Oriente, enaltecido por Camões nos Lusíadas (X,52) e alcaide-mor da vila de Alandroal.<br /><br /><span style="color:#000099;"><strong>Sepulturas Medievais (Rosário)</strong></span><br /><br /><br />Necrópole. Conjunto de sete sepulturas escavadas na rocha localizadas perto da aldeia do Rosário.<br /><br /><br /><strong><span style="color:#000099;">Santuário do <span id="SPELLING_ERROR_52" class="blsp-spelling-error">Endovélico</span> de S. Miguel da Mota (<span id="SPELLING_ERROR_53" class="blsp-spelling-error">Terena</span>)</span></strong><strong><span style="color:#000099;"><br /><br /><br /></span></strong>Ruínas de um importante santuário de uma divindade pré-latina chamada <span id="SPELLING_ERROR_54" class="blsp-spelling-error">Endovélico</span>, cujo culto foi adoptado pelos romanos. Presume-se que a construção do santuário tenha ocorrido no século I depois de Cristo. <span id="SPELLING_ERROR_55" class="blsp-spelling-error">Quatrocentos</span> anos mais tarde, foi edificada no local uma basílica a S. Miguel Arcanjo. Escavações arqueológicas recentes trouxeram à superfície seis esculturas romanas em mármore, consideradas uma raridade.<br /><br /><br /><span style="color:#000099;"><strong>Fonte Exterior (Alandroal) </strong></span><br /><span style="color:#000099;"><strong><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg3FQZXXy3GZkZ6FgxkIVpPlZPYpxD3hoqzyO7vWktbZ08eGW2Oumo3xXkpGR0rVPUKrA78BxebRDiP5-JoXv_42cvwVGVvcUIvurRpj-HZ1v8idQvIV6m99TUCEK5j7bjZnwVSAxLWiZ2W/s1600/images.jpg"><img style="MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 111px; FLOAT: right; HEIGHT: 124px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5482364640602236018" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg3FQZXXy3GZkZ6FgxkIVpPlZPYpxD3hoqzyO7vWktbZ08eGW2Oumo3xXkpGR0rVPUKrA78BxebRDiP5-JoXv_42cvwVGVvcUIvurRpj-HZ1v8idQvIV6m99TUCEK5j7bjZnwVSAxLWiZ2W/s400/images.jpg" /></a><br /></strong></span>Construída no início do séc. XVIII, esta fonte monumental em mármore e de <span id="SPELLING_ERROR_56" class="blsp-spelling-error">arquitectura</span> barroca veio melhorar a qualidade do abastecimento de água. Em baixo, seis <span id="SPELLING_ERROR_57" class="blsp-spelling-error">gárgulas</span> em forma de cabeça de leão deitam água para o bebedouro dos animais. No cimo, o <span id="SPELLING_ERROR_58" class="blsp-spelling-error">frontão</span> triangular está decorado com as armas reais de Portugal e a coroa fechada, dois bustos de evocação <span id="SPELLING_ERROR_59" class="blsp-spelling-error">greco</span>-latina e dois <span id="SPELLING_ERROR_60" class="blsp-spelling-error">fogaréus</span> que completam a referência aos quatro elementos.<br /><br /><span style="color:#000099;"><strong>“<span id="SPELLING_ERROR_61" class="blsp-spelling-error">Villa</span>” dos <span id="SPELLING_ERROR_62" class="blsp-spelling-error">Castelinhos</span> (Santo António de <span id="SPELLING_ERROR_63" class="blsp-spelling-error">Capelins</span>)</strong></span><br /><br />Situada em Santo António de <span id="SPELLING_ERROR_64" class="blsp-spelling-error">Capelins</span> esta “<span id="SPELLING_ERROR_65" class="blsp-spelling-error">Villa</span>” fortificada da época romana, com muros de xisto define uma estrutura <span id="SPELLING_ERROR_66" class="blsp-spelling-error">habitacional</span> de planta <span id="SPELLING_ERROR_67" class="blsp-spelling-error">quadrangular</span>. Estação arqueológica muito bem conservada.<br /><br /><br /><span style="color:#000099;"><strong>Anta de Santa Luzia (Rosário)<br /></strong></span><br /><br />Sepultura megalítica com elevada monumentalidade. Apresenta vestígios de violações no espaço da câmara funerária.<br /><br /><strong><span style="color:#000099;">Anta dos <span id="SPELLING_ERROR_68" class="blsp-spelling-error">Galvões</span> (Mina do Bugalho)</span></strong><br /><br /><br />Sepultura megalítica que conserva uma elevada monumentalidade.<br /><br /><span style="color:#000099;"><strong>Pedra Alçada (Santiago Maior)</strong></span><br /><br />Menir. Afloramento Natural constituído por dois blocos sobrepostos que atingem uma altura de 10m, por cerca de 6 de diâmetro.<br /><br /><br /><strong><span style="color:#000099;">Anta do Pão Mole (Mina do Bugalho)</span></strong><br /></p><p align="left"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgLejswei77ju5hZXt09Jd9xrZ2SIfsFkC3ptf3q35eBksJKjANAMz-cPTmcoVmodyDb4ZXFygAoaoIPs63nOVUj1pHGn7XWWR97xPBuZzfFoMJZ_gbLOro0Qoy-XauZnz6VObp2Bkxzn_s/s1600/Anta+do+P%C3%A3o+Mole+(Mina+do+Bugalho).jpg"><img style="MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 100px; FLOAT: left; HEIGHT: 110px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5482359338682071842" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgLejswei77ju5hZXt09Jd9xrZ2SIfsFkC3ptf3q35eBksJKjANAMz-cPTmcoVmodyDb4ZXFygAoaoIPs63nOVUj1pHGn7XWWR97xPBuZzfFoMJZ_gbLOro0Qoy-XauZnz6VObp2Bkxzn_s/s400/Anta+do+P%C3%A3o+Mole+(Mina+do+Bugalho).jpg" /></a>Dólmen cuja câmara conserva seis esteios de xisto e corredor com cinco esteios, sendo um dos monumentos megalíticos de maiores dimensões no concelho. Conjuntamente com a Anta dos <span id="SPELLING_ERROR_69" class="blsp-spelling-error">Galvões</span>, formam um conjunto de assinalável importância, cujo uso pode relacionar-se com as primeiras comunidades de <span id="SPELLING_ERROR_70" class="blsp-spelling-error">metalurgistas</span> que exploraram os veios de cobre na região da Mina do Bugalho. Datação: Neolítico final, IV milénio a.C.<br /><br /><strong><span style="color:#000099;">Rocha da Mina (<span id="SPELLING_ERROR_71" class="blsp-spelling-error">Terena</span>)</span></strong></p><br /><br /><strong><span style="color:#000099;"></span></strong><p align="justify"><strong><span style="color:#000099;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgNILqAFMC3lAA-kGixis4TpCUnx_p4Kgwhphl5D7YaZMiu5CZvr64kxgjVg_Tg6WOJru7wXujBQgOMnupmDdmkfSATmRpC7HMx6SLdMG5uMgPlVs767N_oqmQ_Oh7eaUdu4dC7MkqxQCNg/s1600/Rocha+da+Mina+(Terena).jpg"><img style="MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 148px; FLOAT: left; HEIGHT: 134px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5482359348344365986" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgNILqAFMC3lAA-kGixis4TpCUnx_p4Kgwhphl5D7YaZMiu5CZvr64kxgjVg_Tg6WOJru7wXujBQgOMnupmDdmkfSATmRpC7HMx6SLdMG5uMgPlVs767N_oqmQ_Oh7eaUdu4dC7MkqxQCNg/s400/Rocha+da+Mina+(Terena).jpg" /></a></span></strong><span id="SPELLING_ERROR_72" class="blsp-spelling-error">Sntuário</span> rupestre implantado num esporão rochoso com vertentes abruptas, cuja área habitável é extremamente reduzida. As escadas e os pavimentos talhados na rocha são elementos recorrentes num número relativamente elevado de santuários pré-romanos, alguns dos quais romanizados, e são interpretados frequentemente como “altares de sacrifícios”. Este tipo de monumentos é conhecido na meseta espanhola e no norte de Portugal, em áreas consideradas de maior <span id="SPELLING_ERROR_73" class="blsp-spelling-error">celtização</span>.<br /><br /><span style="color:#000099;"><strong>Ponte de<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjY4-mFgp_qF4wjexrIE59-L7JviOaQhJfodPJgDHrnxG-z34OhJt9O-DskaTMJYcaqq0yK6mUtwf_27XyOD2qFWu6Fk9tZ4fDxzXCdndAmsrcg5vly4SdUrzI3MjxjrDrrJ8-An35mnk1T/s1600/Ponte+de+Lucefecit+(Terena).jpg"><img style="MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 114px; FLOAT: left; HEIGHT: 112px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5482359332706267026" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjY4-mFgp_qF4wjexrIE59-L7JviOaQhJfodPJgDHrnxG-z34OhJt9O-DskaTMJYcaqq0yK6mUtwf_27XyOD2qFWu6Fk9tZ4fDxzXCdndAmsrcg5vly4SdUrzI3MjxjrDrrJ8-An35mnk1T/s400/Ponte+de+Lucefecit+(Terena).jpg" /></a> <span id="SPELLING_ERROR_74" class="blsp-spelling-error">Lucefecit</span> (<span id="SPELLING_ERROR_75" class="blsp-spelling-error">Terena</span>)</strong></span> </p><p align="justify"><br />Esta ponte, cujas <span id="SPELLING_ERROR_76" class="blsp-spelling-error">características</span> construtivas remontam ao séc. XVI, serviu para a travessia sobre o rio <span id="SPELLING_ERROR_77" class="blsp-spelling-error">Lucefecit</span>, no percurso Alandroal – <span id="SPELLING_ERROR_78" class="blsp-spelling-error">Terena</span>. Os fortes Talha-mares de pedra revelam a capacidade de resistência às enxurradas de água e lama dos <span id="SPELLING_ERROR_79" class="blsp-spelling-error">invernos</span> mais rigorosos. <span id="SPELLING_ERROR_80" class="blsp-spelling-error">Lucefecit</span> será a leitura em português da expressão de origem árabe que significa “rio dos <span id="SPELLING_ERROR_81" class="blsp-spelling-error">sussurros</span>” ou “dos murmúrios”.<br /></p><p align="left"><strong><span style="color:#000099;"><span id="SPELLING_ERROR_82" class="blsp-spelling-error">Castelinho</span> (<span id="SPELLING_ERROR_83" class="blsp-spelling-error">Terena</span>)</span></strong><br /></p><p align="justify"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEja9ty5ZJZ4yhYc0HfCyTl4elKYcIOGR2SW0N3OaY31nqBsS-hZD0M3C6t_c8vQKCTMI8SOlWWWwdZjn-cWWgEwA1zATEmN0pVE5CVUndHDl0Mzm4TbHMw9cD4JGmFibgsbBql0A06v_Gso/s1600/Castelinho+(Terena).jpg"><img style="MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 120px; FLOAT: left; HEIGHT: 125px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5482359328002258658" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEja9ty5ZJZ4yhYc0HfCyTl4elKYcIOGR2SW0N3OaY31nqBsS-hZD0M3C6t_c8vQKCTMI8SOlWWWwdZjn-cWWgEwA1zATEmN0pVE5CVUndHDl0Mzm4TbHMw9cD4JGmFibgsbBql0A06v_Gso/s400/Castelinho+(Terena).jpg" /></a> Povoado fortificado de dimensões exíguas, implantado num esporão rochoso sobre a margem esquerda da Ribeira de <span id="SPELLING_ERROR_84" class="blsp-spelling-error">Lucefecit</span>. A <span id="SPELLING_ERROR_85" class="blsp-spelling-error">defensibilidade</span> natural é muito elevada, excepto pelo lado SE, onde se encontram alguns troços de muralha de xisto. E uma série de gravuras de época recente num dos rochedos que afloram ao meio do revela-nos a existência de lendas sobre uma moura encantada.<br /><br /><br /></p><p align="center"><strong><span style="font-size:180%;"><span style="color:#000099;"></span></span></strong></p><p align="center"><strong><span style="font-size:180%;"><span style="color:#000099;">Actividades Culturais</span> </span></strong></p><strong><span style="font-size:180%;"></span></strong><p align="justify"><br />Sendo o concelho do Alandroal composto por várias freguesias é também um concelho em que existem várias festas tradicionais nas diversas freguesias, tais como:<br /><br /><span style="color:#000099;"><span style="font-size:130%;"><strong>Na freguesia de Santiago Maior</strong></span><br /></span><br />As festas <strong>em honra de Nossa Senhora dos Remédios</strong> realizam-se no terceiro fim-de-semana de Agosto, na <strong>aldeia dos Marmelos</strong>, situadas no largo da Igreja Paroquial de Santiago Maior. Estas festas têm ao dispor de quem as visita, bailes, espectáculos, garraiadas, missas em Honra de Nossa Senhora dos Remédios e de Santiago, e com maior destaque religioso uma procissão nocturna com as imagens dos santos pelas ruas da aldeia.<br /><br />Todos os anos na <strong>Aldeia da Venda</strong>, pelo mês de Maio, se realizam as <strong>festas da</strong> <strong>Santa Cruz</strong>.<br />A festa tem um carácter religioso, que é entendido como a representação de uma pecadora que encontra Jesus de rastos e ensanguentado quando este estava a ser agredido pelos Judeus.<br />Esta festa tem algumas características muito próprias, como as vestimentas dos intervenientes, as armas<br />ostentadas pelos rapazes, as crianças com bandeiras e vestidas de anjos.<br />Fazem parte da festa catorze raparigas, a Mordoma, a Madalena, oito cantadeiras e quatro madrinhas. Vestem-se de branco (que representa a pureza e tal como se vestiam os apóstolos). A Madalena veste-se de preto e usa os cabelos soltos, simbolizando uma mulher triste e pecadora. As cantadeiras e madrinhas representam os doze apóstolos de Jesus.<br />Os doze rapazes ostentam as armas numa postura de defesa tanto da Cruz como das raparigas que trazem cozidos aos seus vestidos o ouro e a prata que tanto valor tem ainda. Os rapazes vestem fatos escuros e cada um transporta uma espingarda, com a qual disparam durante a ocorrência do cântico, mas destas espingardas apenas saem papelinhos coloridos.<br /><br />Na <strong>aldeia de Cabeça de Carneiro</strong>, realizam-se as <strong>festas anuais</strong> normalmente no penúltimo fim-de-semana de Julho, consistindo em bailes, variedades de espectáculos de artistas, garraiadas diurnas e nocturnas, torneios de xisto, de tiro ao alvo e jogo de futebol, entre outros passatempos tradicionais.<br /></p><p align="justify">No final do mês de Setembro há ainda, de quatro em quatro anos, a <strong>tradicional Feira de Santiago</strong> que decorre na Aldeia da Venda, onde decorrem amostras gastronómicas da região e outros produtos regionais da zona como mel, vinho, azeite, doces, incluindo também o artesanato da zona como pintura em xisto, trabalhos de ponto de cruz, Arraiolos e outros bordados, peças em estanho, peças em feltro, loiça de barro e ainda tecelagem, mantas, alforges e trabalhos em cortiça e madeira.<br /><br />Na <strong>Aldeia da Venda</strong> decorre anualmente, no mês de Março, o <strong>tradicional baile da pinha</strong>, em que jovens de ambos os sexos formam pares e fazem uma dança tradicional, acabando por ser eleito um par a que se chamam os reis do baile. No centro da sala de baile é colocada uma caixa com uma pomba lá dentro e com tantas fitas como pares tem o baile. Só uma das fitas está colocada na pata da pomba, assim o par que apanhar essa fita serão os reis. No fim do baile são oferecidos bolos e bebidas a todas as pessoas presentes pelos pares do baile.<br /><br /><br /><span style="color:#000099;"><span style="font-size:130%;"><strong>Na freguesia de Terena</strong></span><br /></span><br />Esta<strong> festa anual</strong> realizada sempre no fim-de-semana a seguir à Páscoa, na Segunda-feira (Feriado Municipal) e Terça-feira, em devoção a esta santa que tem a sua Capela junto à ribeira do Lucefecit. Constituída por parte lúdica e religiosa, acolhe alguns milhares de peregrinos e foliões durante os dias de festejo.<br />Umas das procissões sai da igreja Matriz localizada na vila e uma outra do Santuário Nª Sra. da Boa Nova. As procissões encontram-se a meio do percurso, onde se realiza o “Encontro de Nossa Senhora da Boanova e São Pedro” e seguem para a igreja Matriz onde as imagens da Capela de Nª Sra. da Boa Nova irão “pernoitar” até ao seu regresso no dia seguinte (Segunda-feira) numa só procissão de regresso para a Capela da Boa Nova, ficando as imagens da Igreja Matriz no seu templo, o Santuário de Nossa Senhora da Boanova.<br />Na vila de Terena decorre, nos fins de Agosto, nas proximidades da barragem do Lucefecit, o Festival do Lucefecit, onde se praticam todos os jogos tradicionais, concursos de pesca desportiva e desportos náuticos, espectáculos de artistas e um enorme bazar com sardinhada e carnes grelhadas para todas as pessoas.<br />Terena é uma localidade onde, na altura do Verão, sem data certa, toda a população trabalha para a decoração das ruas em flores e outros objectos de papel, que atrai muita gente para visitar a localidade.<br />No último fim-de-semana de Julho, todos os anos, decorrem as festas populares na aldeia de Hortinhas, nas quais se pode desfrutar de bailes, espectáculos de variedades de artistas, garraiadas, torneio de malha, de sueca, jogo de futebol e tiro ao alvo.<br /><br /><br /><br /><span style="color:#000099;"><span style="font-size:130%;"><strong>Na freguesia de Juromenha</strong></span> </span></p><p align="justify"><br />Realiza-se uma <strong>feira anual</strong> a 10 de Agosto, com acesso a calçado, vestuário, produtos alimentares e regionais, mobiliário, entre outros.<br />No primeiro fim-de-semana de Agosto são as festas em honra de Nossa Senhora do Loreto, fazem-se touradas, petiscos, lança-se fogo-de-artifício. No sábado é celebrada uma missa por alma dos “filhos” da terra que já partiram. No domingo realiza-se outra missa seguida de uma procissão em que fazem um percurso pedestre até ao largo de S. Lazaro, onde dão a volta para mostrarem o rio a Nossa Senhora do Loreto, onde a chegada da procissão à Igreja é acompanhada pela música tocada pela banda.<br /><br /><strong><span style="color:#000099;">Na freguesia da Mina do Bugalho</span></strong> </p><p align="justify"><br />No início de Maio decorrem as <strong>festas de S. Brás</strong> na aldeia da Mina do Bugalho, onde celebram uma missa num pequeno nicho e sai uma procissão que percorre as ruas da aldeia. Há também petiscadas, garraiadas, variedades, bailes e concurso de jogos típicos da região.<br /><br /><strong><span style="font-size:130%;color:#000099;">Na freguesia de Ferreira de Capelins</span></strong></p><strong><span style="font-size:130%;color:#660000;"></span></strong><p align="justify"><br />Em Agosto ocorrem as <strong>festas de Santo António</strong>, na localidade de Ferreira de Capelins, onde se pode assistir a bailes, variedades, garraiadas, torneio de sueca e um diversificado bazar.<br />Na aldeia de Montesjuntos decorrem as festas de Nossa Senhora da Conceição no primeiro fim-de-semana de Maio, nas quais há bailes, variedades, garraiadas, solta de toiros pelas ruas e missa invocada a Nossa Senhora da Conceição.<br /><br /><span style="color:#000099;"><strong>Na freguesia de Nossa Senhora da Conceição</strong><br /></span><br />No Alandroal decorre a <strong>feira de S. Bento</strong>, assim chamada por ser no largo de S. Bento, no fim-de-semana da Páscoa, onde se podem encontrar produtos alimentares regionais, vestuário, calçado, entre outros.<br />No início de Julho ocorre a Expo Guadiana no Alandroal, é uma feira das actividades económicas do concelho, gastronomia, artesanato e promoção turística, onde existem imensas exposições, colóquios, espectáculos, corridas de toiros, concertos, garraiadas, fogo de artificio, concursos desportivos, entre outros.<br />No primeiro fim-de-semana de Setembro existem as festas de Nossa Senhora da Conceição no Alandroal, em que mais uma vez ocorrem espectáculos, concertos, fogo-de-artifício, missas e uma procissão pelas ruas da vila.<br />O festival da juventude decorre no Alandroal no segundo fim-de-semana de Setembro, onde existe muita animação, concertos, fogo-de-artifício, discoteca ao ar livre, exposições sobre os produtos da terra, entre outros.<br /><br /><span style="font-family:arial;color:#000099;"><span style="font-size:130%;">Trabalho elaborado por:</span> <span style="color:#000000;">Estêvão Pires, Carmén Manageiro, Edite Pires</span></span></p><p align="justify"></p><p align="justify"><span style="font-family:Arial;">Os links que se seguem contêm as restantes partes do trabalho desenvolvido na Actividade Integradora, na qual foram trabalhados o núcleo gerador 4 da área de cidadania e profisssinalidade, e o núcleo gerador 6 das áreas de cultura língua e comunicação, e sociedade tecnologia e ciência. </span></p><p align="justify"><span style="font-family:arial;color:#000099;"></span></p><p align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:130%;color:#000099;"></span></p><p align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:130%;color:#000099;">Receitas regionais</span></p><p align="justify"><a href="https://docs.google.com/leaf?id=0B6Fb8Xz0lb_CYmZmOWJhMTEtOGVhZC00MzhiLWFmYmUtNzgyNjA4M2U4OGM3&hl=pt_PT">https://docs.google.com/leaf?id=0B6Fb8Xz0lb_CYmZmOWJhMTEtOGVhZC00MzhiLWFmYmUtNzgyNjA4M2U4OGM3&hl=pt_PT</a><br /><br /><span style="font-family:arial;font-size:130%;"><span style="color:#000099;">Roteiro turístico</span> </span></p><p align="justify"><a href="https://docs.google.com/fileview?id=0B6Fb8Xz0lb_CMzRlMTE4ZmUtYjZkMS00MDAwLWIyMjEtNWZjNTc3MDc5MzA5&hl=pt">https://docs.google.com/fileview?id=0B6Fb8Xz0lb_CMzRlMTE4ZmUtYjZkMS00MDAwLWIyMjEtNWZjNTc3MDc5MzA5&hl=pt</a></p><p align="justify"></p><p align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:130%;color:#000099;">Caracterização da fauna e flora do concelho de Alandroal</span></p><p align="justify"><a href="https://docs.google.com/fileview?id=0B6Fb8Xz0lb_CODcxOTBjOGUtN2VlZS00Y2E3LTg2MjItYjY1YjMzYjlkZGM5&hl=pt_PT">https://docs.google.com/fileview?id=0B6Fb8Xz0lb_CODcxOTBjOGUtN2VlZS00Y2E3LTg2MjItYjY1YjMzYjlkZGM5&hl=pt_PT</a></p><p align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:130%;color:#000099;">Dicionário de expresões alentejanas</span></p><p align="justify"><a href="https://docs.google.com/fileview?id=0B6Fb8Xz0lb_CNzAzMmJkYzQtYWU1Yy00MGYxLTg4MDAtMzA1NWI4ZjViNDNm&hl=pt_PT">https://docs.google.com/fileview?id=0B6Fb8Xz0lb_CNzAzMmJkYzQtYWU1Yy00MGYxLTg4MDAtMzA1NWI4ZjViNDNm&hl=pt_PT</a></p><p align="justify"></p><p align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:130%;color:#000099;">Evolução dos transportes e mobilidade no concelho de Alandroal</span></p><p align="justify"><a href="https://docs0.google.com/document/edit?id=1qrRqTx31vo2kaZHnyF3B_N1Hqhexz-TZveXAJfoVoxQ&hl=pt_PT">https://docs0.google.com/document/edit?id=1qrRqTx31vo2kaZHnyF3B_N1Hqhexz-TZveXAJfoVoxQ&hl=pt_PT</a>#</p><p align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:130%;color:#000099;">Presença das forças de segurança no concelho de Alandroal</span></p><p align="justify"><a href="https://docs0.google.com/document/edit?id=1c7oHh_Aw69VxqaeNwQaAdknX_Z4NWnE2vAfXv463o4s&hl=pt_PT#">https://docs0.google.com/document/edit?id=1c7oHh_Aw69VxqaeNwQaAdknX_Z4NWnE2vAfXv463o4s&hl=pt_PT#</a></p><p align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:130%;"><span style="color:#000099;">Entrevista a residentes do concelho de Alandroal sobre a receptividade à comunidade Imigrante</span> </span></p><p align="justify"><a href="https://docs0.google.com/document/edit?id=1c8aLknA7nvJKlo4Z4VJqnE9pd2MP6_fSIKMKWvdC4d8&hl=pt_PT#">https://docs0.google.com/document/edit?id=1c8aLknA7nvJKlo4Z4VJqnE9pd2MP6_fSIKMKWvdC4d8&hl=pt_PT#</a></p><p align="justify"><span style="color:#000099;"><span style="font-family:arial;font-size:130%;">Entrevista a imigrante a viver no concelho de Alandroal</span> </span></p><p align="justify"><a href="https://docs.google.com/document/edit?id=1i1_Kb2kblT7TgQZITBPlWfaaujs_DGnwkh1zMBqUAtM&hl=pt_PT#">https://docs.google.com/document/edit?id=1i1_Kb2kblT7TgQZITBPlWfaaujs_DGnwkh1zMBqUAtM&hl=pt_PT#</a></p><p align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:130%;color:#000099;">Entevista a produtor do concelho</span></p><p align="justify"><a href="https://docs.google.com/document/edit?id=1vyZ55U1r4CSaV_HigfYq9Hy4lxof9GrI46RscpvAEUU&hl=pt_PT#">https://docs.google.com/document/edit?id=1vyZ55U1r4CSaV_HigfYq9Hy4lxof9GrI46RscpvAEUU&hl=pt_PT#</a> </p><p align="justify"><span style="font-size:130%;color:#000099;">Folheto em Francês</span></p><p align="justify"><span style="font-size:130%;color:#000099;"><a href="https://docs.google.com/leaf?id=0B6Fb8Xz0lb_CMWE4OTAwOTUtODk4YS00YTJjLTg1NDItNmVmOGYyNmIwYTNl&hl=pt_PT&authkey=CNv0-oQO"><span style="color:#3333ff;">https://docs.google.com/leaf?id=0B6Fb8Xz0lb_CMWE4OTAwOTUtODk4YS00YTJjLTg1NDItNmVmOGYyNmIwYTNl&hl=pt_PT&authkey=CNv0-oQO</span></a><br /></span><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /></p>EFA - Nível Secundáriohttp://www.blogger.com/profile/15147161532990614868noreply@blogger.com0