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Este Blogue foi criado com a finalidade de divulgar alguns dos trabalhos desenvolvidos na turma do curso Efa de Santiago Maior, pertencente ao Agrupamento Vertical de Alandroal. Estes trabalhos, visam essencialmente a promoção do Concelho de Alandroal.

domingo, 13 de junho de 2010

Roteiro do Concelho de Alandroal

Localização e constituição do concelho de Alandroal

O concelho do Alandroal está inserido, geograficamente, a sul de Portugal, na região do Alentejo e sub-região do Alentejo central do interior Alentejano, fazendo fronteira com o concelho de Vila Viçosa a norte, com Elvas a nordeste, com o concelho do Redondo a oeste e com o concelho de Mourão e Reguengos de Monsaraz a sul, tendo a leste Espanha. Pertence ao distrito de Évora.
O concelho do Alandroal situa-se na margem direita do rio Guadiana e tem acesso, via rodoviária, através da estrada nacional 255 na ligação Vila Viçosa – Reguengos de Monsaraz, ou pela estrada nacional 373 na ligação Évora – Badajoz. É sede de um município com 544,86 km2 de área e 6 585 habitantes (2001), subdividido em seis freguesias: Nossa Senhora da Conceição, Santo António, Nossa Senhora do Loreto, São Brás dos Matos, São Pedro e Santiago Maior.


Ao concelho do Alandroal foram anexados, no século XIX, os territórios dos antigos municípios de Terena e Juromenha. O próprio Alandroal é uma das três vilas do concelho, sendo as outras Terena e Juromenha.




Clima no Alandroal


O clima no concelho do Alandroal identifica-se com as características da região alentejana: clima tipicamente mediterrânico, por vezes com influência atlântica, com precipitação distribuída ao longo do ano de forma desigual, com o pico no Inverno, que alternam com Verões quentes e secos, entre Junho e Setembro.


O clima da zona apresenta grandes variações, que nos últimos anos, e acompanhando as variações climáticas verificadas na Europa, acentuam os cenários mais extremos de calor e frio. Em 2005, viveu-se uma situação de seca intensa e, em Janeiro de 2006 nevou, o que não se verificava há vários anos. Tanto o frio como o calor são cada vez mais acentuados, ou seja, os Invernos são cada vez mais rigorosos e os Verões cada vez mais quentes.





História do Alandroal



ALANDROAL - UM CONCELHO - TRÊS CASTELOS

Um riquíssimo Património Histórico e uma deslumbrante paisagem natural são duas características deste concelho, profundamente marcado pelo Rio Guadiana e por magníficas construções do passado, como o Castelo de Alandroal, Terena e Juromenha. Concelho inigualável pelos seus saberes, sabores e artesanato.
A vila de Alandroal deve o topónimo à existência no local de numerosas matas de alandros. Fundada em 1298 no reinado de D. Dinis, pela Ordem de Avis, cujo mestre D. Lourenço Afonso mandou edificar o castelo, a vila recebeu foral, em 1486, das mãos de D. João II, mais tarde confirmado por D. Manuel I.
O primeiro povoamento da região deverá ter ocorrido durante a Idade do Bronze, período inicial, de que são testemunhos o Povoado dos Mocissos e o Povoado do Outeiro do Castelinho que apresenta vestígios defensivos mais tardios, da Idade do Ferro. O povoado fortificado de Pêro Lobo, da Idade do Bronze Final, onde foram encontrados martelos de mineração e escórias de fundição a que não será estranha a proximidade da região mineira da Mina do Bugalho. Interessante a localização deste povoado, junto dos férteis campos de Juromenha.
Região antiga, as origens da fundação da freguesia de Juromenha, por exemplo, continuam envoltas em mistério. Sabe-se que no tempo de Júlio César, 44 anos a.C., os romanos a defenderam com muralhas.
Da presença destes, há vestígios na Vila do Outeiro do Castelinho e a ponte do Monte da Fonte dos Ouros, entre Redondo e Terena, sobre a ribeira de Lucefecit. Ainda as ruínas do templo Endovélico no outeiro de S. Miguel da Mota, a cerca de 5 km de Terena.
Este primitivo santuário de origem céltica era o principal local de culto do Deus Endovélico, o mais conhecido dos Deuses Antigos da Península Ibérica, tendo os romanos também prestado homenagem e culto.
Em 1167, ocupou papel relevante na história da reconquista de D. Afonso Henriques e de Geraldo Sem-Pavor. Cerca de 20 anos depois, foi perdida na invasão de Almançor e recuperada definitivamente em 1242, no reinado de D. Sancho I.
A 14 de Janeiro de 1659, ocorreu uma explosão num paiol de pólvora, que causou vários mortos. Eram estudantes universitários de Évora, que capitaneados pelo jesuíta Pe. Francisco Soares, estavam a substituir o exército que lutava nas Linhas de Elvas.

Aspectos Paisagísticos


A vila de Alandroal é constituída por maravilhosos recantos, pequenos largos, casas típicas, arcos sobre as ruas, belas portas e janelas antigas. A região, rica em vestígios medievais e luso–romanos, vive de recursos agrícolas florestais, pecuários e minerais. No interior da vila respira-se ainda hoje um certo ambiente medieval, um misto de tranquilidade e paz, bem patente nas palmeiras e torres que se desenham por entre o casario. A vila cresceu alimentada por uma água de belíssima qualidade que os antigos situavam em duas enormes reservas à flor da terra. Essa água magnífica continua hoje a jorrar de seis cabeças de leão esculpidas no mármore branco da Fonte da Vila.
O concelho do Alandroal brinda-nos com zonas de elevado potencial e interesse turístico, como seja o vale do Guadiana, a barragem do Alqueva e a barragem de Lucefecit.
Os seus monumentos históricos, retratos vivos de um passado riquíssimo, como são a fortaleza de Juromenha e os Castelos de Alandroal e Terena, ou os primitivos castros, antas e dólmenes, convidam-nos a momentos únicos de descanso e passeio.



Locais de interesse a visitar



Uma visita ao concelho de Alandroal não pode deixar de lado imóveis patrimoniais de assinalável interesse como são as Igrejas, as Ermidas e os Castelos, localizados nas diversas povoações do concelho.

Castelo de Alandroal
A fundação da Fortaleza de Alandroal deve-se a D. Lourenço Afonso, 9º Mestre da Ordem de S. Bento de Avis, em obediência ao rei D. Dinis. A sua construção terminou no ano de 1298. Parece, a admitir pelas inscrições góticas subsistentes nos seus membros, que o seu arquitecto principal foi um artista muçulmano de nome Galvo. No período das lutas da Independência de 1383-85, teve como alcaide Pêro Rodrigues.



Castelo de Terena (Monumento Nacional)

As fontes tradicionais afirmam que a fortificação da vila deve-se ao rei D. Dinis. Todavia a versão documental atribui a feitoria desta obra a D. João I, monarca que integrou o burgo no Padroado da Ordem de Avis.


Igreja da Misericórdia (Terena)

Não se sabe a data da sua fundação, mas talvez tenha origem quinhentista, ainda do reinado de D. João III. Está situada na Rua Direita, delimitada pelos antigos Paços do Concelho e pela Torre do Relógio


Fortaleza de Juromenha (Juromenha)

A fortaleza ocupou lugar de relevo nas lutas da formação da nacionalidade, conquistada aos mouros em 1167 por D. Afonso Henriques.
Nas disputas territoriais, tanto com muçulmanos como com castelhanos, a fortaleza passou a ocupar um lugar de relevo da defesa da nacionalidade portuguesa.




Santuário de N.ª Sr.ª da Boa Nova (Monumento Nacional - Terena)

Templo fortaleza de planta cruciforme, de arquitectura medieval muito rara em Portugal. A sua fundação data da primeira metade do século XIV e é atribuída à rainha de Castela, D. Maria, mulher de D. Afonso XI e filha de D. Afonso IV, que teria feito um voto pela vitória da Batalha do Salado, em 1340. Este santuário substitui a primitiva igreja da vila.


Igreja Matriz de S. Pedro (Terena)


A fundação do templo é muito antiga pois já existia em 1394 e, segundo a tradição, sucedeu ao curado de N.ª SR.ª da Boanova.


Ermida de N.ª Sr.ª das Neves (Alandroal)

Fundada em finais do séc. XV, da origem conserva o gótico da entrada e a abóbada manuelina da capela-mor, onde foi acrescentado o altar com retábulo de mármore no século XVIII. Particular evidência tem a pintura mural setecentista, representado astros e figuras pagãs e iconografia cristã.

Igreja da Misericórdia (Alandroal)

Não há conhecimento da data exacta da instituição da Irmandade da Santa Casa da Misericórdia, mas admite-se que seja do reinado de D. Manuel I.


Igreja da Misericórdia (Juromenha)

Construção anichada no paredão exterior da cerca medieval e que se encontra na mais completa ruína.


Ermida de S. Sebastião (Terena)

Talvez a fundação desta ermida tenha ocorrido no séc. XVI, quando D. João III fomentou a construção de templos dedicados a este santo protector da peste. O actual edifício foi erigido na 1ª metade do séc. XVIII e recuperado logo a seguir ao terramoto de 1755, período em que foi feita a imagem do padroeiro em madeira estofada.

Igreja da Consolação (Alandroal)

Capela tumular de Diogo Lopes De Sequeira, 4º Governador Geral da Índia, grande descobridor e navegante dos mares de África e do Oriente, enaltecido por Camões nos Lusíadas (X,52) e alcaide-mor da vila de Alandroal.

Sepulturas Medievais (Rosário)


Necrópole. Conjunto de sete sepulturas escavadas na rocha localizadas perto da aldeia do Rosário.


Santuário do Endovélico de S. Miguel da Mota (Terena)


Ruínas de um importante santuário de uma divindade pré-latina chamada Endovélico, cujo culto foi adoptado pelos romanos. Presume-se que a construção do santuário tenha ocorrido no século I depois de Cristo. Quatrocentos anos mais tarde, foi edificada no local uma basílica a S. Miguel Arcanjo. Escavações arqueológicas recentes trouxeram à superfície seis esculturas romanas em mármore, consideradas uma raridade.


Fonte Exterior (Alandroal)

Construída no início do séc. XVIII, esta fonte monumental em mármore e de arquitectura barroca veio melhorar a qualidade do abastecimento de água. Em baixo, seis gárgulas em forma de cabeça de leão deitam água para o bebedouro dos animais. No cimo, o frontão triangular está decorado com as armas reais de Portugal e a coroa fechada, dois bustos de evocação greco-latina e dois fogaréus que completam a referência aos quatro elementos.

Villa” dos Castelinhos (Santo António de Capelins)

Situada em Santo António de Capelins esta “Villa” fortificada da época romana, com muros de xisto define uma estrutura habitacional de planta quadrangular. Estação arqueológica muito bem conservada.


Anta de Santa Luzia (Rosário)


Sepultura megalítica com elevada monumentalidade. Apresenta vestígios de violações no espaço da câmara funerária.

Anta dos Galvões (Mina do Bugalho)


Sepultura megalítica que conserva uma elevada monumentalidade.

Pedra Alçada (Santiago Maior)

Menir. Afloramento Natural constituído por dois blocos sobrepostos que atingem uma altura de 10m, por cerca de 6 de diâmetro.


Anta do Pão Mole (Mina do Bugalho)

Dólmen cuja câmara conserva seis esteios de xisto e corredor com cinco esteios, sendo um dos monumentos megalíticos de maiores dimensões no concelho. Conjuntamente com a Anta dos Galvões, formam um conjunto de assinalável importância, cujo uso pode relacionar-se com as primeiras comunidades de metalurgistas que exploraram os veios de cobre na região da Mina do Bugalho. Datação: Neolítico final, IV milénio a.C.

Rocha da Mina (Terena)



Sntuário rupestre implantado num esporão rochoso com vertentes abruptas, cuja área habitável é extremamente reduzida. As escadas e os pavimentos talhados na rocha são elementos recorrentes num número relativamente elevado de santuários pré-romanos, alguns dos quais romanizados, e são interpretados frequentemente como “altares de sacrifícios”. Este tipo de monumentos é conhecido na meseta espanhola e no norte de Portugal, em áreas consideradas de maior celtização.

Ponte de Lucefecit (Terena)


Esta ponte, cujas características construtivas remontam ao séc. XVI, serviu para a travessia sobre o rio Lucefecit, no percurso Alandroal – Terena. Os fortes Talha-mares de pedra revelam a capacidade de resistência às enxurradas de água e lama dos invernos mais rigorosos. Lucefecit será a leitura em português da expressão de origem árabe que significa “rio dos sussurros” ou “dos murmúrios”.

Castelinho (Terena)

Povoado fortificado de dimensões exíguas, implantado num esporão rochoso sobre a margem esquerda da Ribeira de Lucefecit. A defensibilidade natural é muito elevada, excepto pelo lado SE, onde se encontram alguns troços de muralha de xisto. E uma série de gravuras de época recente num dos rochedos que afloram ao meio do revela-nos a existência de lendas sobre uma moura encantada.


Actividades Culturais


Sendo o concelho do Alandroal composto por várias freguesias é também um concelho em que existem várias festas tradicionais nas diversas freguesias, tais como:

Na freguesia de Santiago Maior

As festas em honra de Nossa Senhora dos Remédios realizam-se no terceiro fim-de-semana de Agosto, na aldeia dos Marmelos, situadas no largo da Igreja Paroquial de Santiago Maior. Estas festas têm ao dispor de quem as visita, bailes, espectáculos, garraiadas, missas em Honra de Nossa Senhora dos Remédios e de Santiago, e com maior destaque religioso uma procissão nocturna com as imagens dos santos pelas ruas da aldeia.

Todos os anos na Aldeia da Venda, pelo mês de Maio, se realizam as festas da Santa Cruz.
A festa tem um carácter religioso, que é entendido como a representação de uma pecadora que encontra Jesus de rastos e ensanguentado quando este estava a ser agredido pelos Judeus.
Esta festa tem algumas características muito próprias, como as vestimentas dos intervenientes, as armas
ostentadas pelos rapazes, as crianças com bandeiras e vestidas de anjos.
Fazem parte da festa catorze raparigas, a Mordoma, a Madalena, oito cantadeiras e quatro madrinhas. Vestem-se de branco (que representa a pureza e tal como se vestiam os apóstolos). A Madalena veste-se de preto e usa os cabelos soltos, simbolizando uma mulher triste e pecadora. As cantadeiras e madrinhas representam os doze apóstolos de Jesus.
Os doze rapazes ostentam as armas numa postura de defesa tanto da Cruz como das raparigas que trazem cozidos aos seus vestidos o ouro e a prata que tanto valor tem ainda. Os rapazes vestem fatos escuros e cada um transporta uma espingarda, com a qual disparam durante a ocorrência do cântico, mas destas espingardas apenas saem papelinhos coloridos.

Na aldeia de Cabeça de Carneiro, realizam-se as festas anuais normalmente no penúltimo fim-de-semana de Julho, consistindo em bailes, variedades de espectáculos de artistas, garraiadas diurnas e nocturnas, torneios de xisto, de tiro ao alvo e jogo de futebol, entre outros passatempos tradicionais.

No final do mês de Setembro há ainda, de quatro em quatro anos, a tradicional Feira de Santiago que decorre na Aldeia da Venda, onde decorrem amostras gastronómicas da região e outros produtos regionais da zona como mel, vinho, azeite, doces, incluindo também o artesanato da zona como pintura em xisto, trabalhos de ponto de cruz, Arraiolos e outros bordados, peças em estanho, peças em feltro, loiça de barro e ainda tecelagem, mantas, alforges e trabalhos em cortiça e madeira.

Na Aldeia da Venda decorre anualmente, no mês de Março, o tradicional baile da pinha, em que jovens de ambos os sexos formam pares e fazem uma dança tradicional, acabando por ser eleito um par a que se chamam os reis do baile. No centro da sala de baile é colocada uma caixa com uma pomba lá dentro e com tantas fitas como pares tem o baile. Só uma das fitas está colocada na pata da pomba, assim o par que apanhar essa fita serão os reis. No fim do baile são oferecidos bolos e bebidas a todas as pessoas presentes pelos pares do baile.


Na freguesia de Terena

Esta festa anual realizada sempre no fim-de-semana a seguir à Páscoa, na Segunda-feira (Feriado Municipal) e Terça-feira, em devoção a esta santa que tem a sua Capela junto à ribeira do Lucefecit. Constituída por parte lúdica e religiosa, acolhe alguns milhares de peregrinos e foliões durante os dias de festejo.
Umas das procissões sai da igreja Matriz localizada na vila e uma outra do Santuário Nª Sra. da Boa Nova. As procissões encontram-se a meio do percurso, onde se realiza o “Encontro de Nossa Senhora da Boanova e São Pedro” e seguem para a igreja Matriz onde as imagens da Capela de Nª Sra. da Boa Nova irão “pernoitar” até ao seu regresso no dia seguinte (Segunda-feira) numa só procissão de regresso para a Capela da Boa Nova, ficando as imagens da Igreja Matriz no seu templo, o Santuário de Nossa Senhora da Boanova.
Na vila de Terena decorre, nos fins de Agosto, nas proximidades da barragem do Lucefecit, o Festival do Lucefecit, onde se praticam todos os jogos tradicionais, concursos de pesca desportiva e desportos náuticos, espectáculos de artistas e um enorme bazar com sardinhada e carnes grelhadas para todas as pessoas.
Terena é uma localidade onde, na altura do Verão, sem data certa, toda a população trabalha para a decoração das ruas em flores e outros objectos de papel, que atrai muita gente para visitar a localidade.
No último fim-de-semana de Julho, todos os anos, decorrem as festas populares na aldeia de Hortinhas, nas quais se pode desfrutar de bailes, espectáculos de variedades de artistas, garraiadas, torneio de malha, de sueca, jogo de futebol e tiro ao alvo.



Na freguesia de Juromenha


Realiza-se uma feira anual a 10 de Agosto, com acesso a calçado, vestuário, produtos alimentares e regionais, mobiliário, entre outros.
No primeiro fim-de-semana de Agosto são as festas em honra de Nossa Senhora do Loreto, fazem-se touradas, petiscos, lança-se fogo-de-artifício. No sábado é celebrada uma missa por alma dos “filhos” da terra que já partiram. No domingo realiza-se outra missa seguida de uma procissão em que fazem um percurso pedestre até ao largo de S. Lazaro, onde dão a volta para mostrarem o rio a Nossa Senhora do Loreto, onde a chegada da procissão à Igreja é acompanhada pela música tocada pela banda.

Na freguesia da Mina do Bugalho


No início de Maio decorrem as festas de S. Brás na aldeia da Mina do Bugalho, onde celebram uma missa num pequeno nicho e sai uma procissão que percorre as ruas da aldeia. Há também petiscadas, garraiadas, variedades, bailes e concurso de jogos típicos da região.

Na freguesia de Ferreira de Capelins


Em Agosto ocorrem as festas de Santo António, na localidade de Ferreira de Capelins, onde se pode assistir a bailes, variedades, garraiadas, torneio de sueca e um diversificado bazar.
Na aldeia de Montesjuntos decorrem as festas de Nossa Senhora da Conceição no primeiro fim-de-semana de Maio, nas quais há bailes, variedades, garraiadas, solta de toiros pelas ruas e missa invocada a Nossa Senhora da Conceição.

Na freguesia de Nossa Senhora da Conceição

No Alandroal decorre a feira de S. Bento, assim chamada por ser no largo de S. Bento, no fim-de-semana da Páscoa, onde se podem encontrar produtos alimentares regionais, vestuário, calçado, entre outros.
No início de Julho ocorre a Expo Guadiana no Alandroal, é uma feira das actividades económicas do concelho, gastronomia, artesanato e promoção turística, onde existem imensas exposições, colóquios, espectáculos, corridas de toiros, concertos, garraiadas, fogo de artificio, concursos desportivos, entre outros.
No primeiro fim-de-semana de Setembro existem as festas de Nossa Senhora da Conceição no Alandroal, em que mais uma vez ocorrem espectáculos, concertos, fogo-de-artifício, missas e uma procissão pelas ruas da vila.
O festival da juventude decorre no Alandroal no segundo fim-de-semana de Setembro, onde existe muita animação, concertos, fogo-de-artifício, discoteca ao ar livre, exposições sobre os produtos da terra, entre outros.

Trabalho elaborado por: Estêvão Pires, Carmén Manageiro, Edite Pires

Os links que se seguem contêm as restantes partes do trabalho desenvolvido na Actividade Integradora, na qual foram trabalhados o núcleo gerador 4 da área de cidadania e profisssinalidade, e o núcleo gerador 6 das áreas de cultura língua e comunicação, e sociedade tecnologia e ciência.

Receitas regionais

https://docs.google.com/leaf?id=0B6Fb8Xz0lb_CYmZmOWJhMTEtOGVhZC00MzhiLWFmYmUtNzgyNjA4M2U4OGM3&hl=pt_PT

Roteiro turístico

https://docs.google.com/fileview?id=0B6Fb8Xz0lb_CMzRlMTE4ZmUtYjZkMS00MDAwLWIyMjEtNWZjNTc3MDc5MzA5&hl=pt

Caracterização da fauna e flora do concelho de Alandroal

https://docs.google.com/fileview?id=0B6Fb8Xz0lb_CODcxOTBjOGUtN2VlZS00Y2E3LTg2MjItYjY1YjMzYjlkZGM5&hl=pt_PT

Dicionário de expresões alentejanas

https://docs.google.com/fileview?id=0B6Fb8Xz0lb_CNzAzMmJkYzQtYWU1Yy00MGYxLTg4MDAtMzA1NWI4ZjViNDNm&hl=pt_PT

Evolução dos transportes e mobilidade no concelho de Alandroal

https://docs0.google.com/document/edit?id=1qrRqTx31vo2kaZHnyF3B_N1Hqhexz-TZveXAJfoVoxQ&hl=pt_PT#

Presença das forças de segurança no concelho de Alandroal

https://docs0.google.com/document/edit?id=1c7oHh_Aw69VxqaeNwQaAdknX_Z4NWnE2vAfXv463o4s&hl=pt_PT#

Entrevista a residentes do concelho de Alandroal sobre a receptividade à comunidade Imigrante

https://docs0.google.com/document/edit?id=1c8aLknA7nvJKlo4Z4VJqnE9pd2MP6_fSIKMKWvdC4d8&hl=pt_PT#

Entrevista a imigrante a viver no concelho de Alandroal

https://docs.google.com/document/edit?id=1i1_Kb2kblT7TgQZITBPlWfaaujs_DGnwkh1zMBqUAtM&hl=pt_PT#

Entevista a produtor do concelho

https://docs.google.com/document/edit?id=1vyZ55U1r4CSaV_HigfYq9Hy4lxof9GrI46RscpvAEUU&hl=pt_PT#

Folheto em Francês

https://docs.google.com/leaf?id=0B6Fb8Xz0lb_CMWE4OTAwOTUtODk4YS00YTJjLTg1NDItNmVmOGYyNmIwYTNl&hl=pt_PT&authkey=CNv0-oQO






























































































































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